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Em 2024, essa chácara passou para o Instituto Bertran Fleury, que desde então está a administrando com
os princípios éticos/filosóficos que orientaram as vidas de bisavô e bisneta. Após 23 anos como Pousada,
de 1997 a 2020, a Casa Mãe voltou a hospedar os amigos, familiares e outras pessoas como se fosse a própria casa. Outras casas foram construídas e habitadas e pouco a pouco foi tomando forma a Ecovila de Maria que em 2024 congrega as casas que levam as seguintes denominações: Carinhosa I e II, Encantada I e II, Casa Terra, Casa Paraíso, Casa Azul, Casa Verde e Casa Amarela, Casa de Maria, e Casa da Flor Roxa.
Este local tem preceitos que devem ser seguidos por todos que aqui moram: são objetivos do hóspede e/ou inquilino desta ecovila a liberdade respeitosa de convivência, baseada nas ideias da ética/moral e da solidariedade humana, para que todos possam usufruir deste espaço, com tranquilidade como se fosse sua própria casa, tendo por suposto o que se segue:
I. a compreensão dos direitos e deveres individuais e coletivos do cidadão, o respeito à dignidade e às liberdades fundamentais do homem;
II. a preservação do patrimônio edificado e dos objetos de valor afetivo e cultural do Condomínio;
III. a condenação a qualquer tratamento desigual, por motivo de convicção filosófica, política ou religiosa, bem como a quaisquer preconceitos de classe/social, religião, política, opção sexual e raça.
É uma ecovila porque tem como lema maior a sustentabilidade do meio ambiente. As práticas aqui utilizadas são as seguintes: compostagem de resíduos orgânicos, seleção dos sólidos (vidro, papel, metal e plástico), aquecimento de água em algumas casas, geração de energia solar em outras, coleta das águas de chuva em grandes depósitos para o uso no tempo da estiagem e reuso de águas cinzas. Buscando um estilo de vida mais sustentável, essas pessoas se unem em prol dessa causa, se esforçam para colocar em prática ações que não causem danos ao meio ambiente.
ECOVILA SINHÁ
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